Aqui edificaremos nossa carta náutica.
Aqui acontecerá nosso esboço de um outro mapa para a leitura e escrita de textos.
24 outubro 2006
Outra dimensão para o texto
Fotografado por: Evaristo Ferreira Vilha
Momento em que o texto flui da folha de papel para o ciberespaço. Aliado à imagem que a sensibilidade garimpou, o que eram letras numa folha simples do caderno, tornam-se nós dos rizomas do hipertexto.
É assim que acontecia a imersão no mundo do hipetexto, sabendo-se que, num breve momento depois, o texto estaria dando voltas ao mundo. E se o mundo fosse provocado, fosse cutucado, ele responderia, e o texto seria sempre inacabado até que se esgotasse o seu interesse. O importante é o que ficaria: as relações, as interações com pessoas até mesmo desconhecidas, mas que entraria no nosso mundo pela janela do computador.
É a hora que eu mais gostava no nosso Atelier, é quando se podia escrever o que quisesse e colocar junto uma imagem que pesquisava na internet. Pena que nem sempre se podia usar o computador. Gostei também de quando a turma lia os textos procurando saber o que muitas palavras diziam. Eu nunca tinha percebido isso da forma como foi explicado. Gostei muito de tudo, menos de não ter computador no calégio. AAOV
Aqui a Thaize está usando o computador da escola porque o colégio não tem. É uma pena. Eu gostava de escrever no blog porque sabia que muitas pessoas podiam ler e falar com a gente que nem a professora Beatriz escreveu para nós. Se no ano que vem meu pai comprar um computador como ele prometeu eu vou fazer um blog meu e falar com muita gente. Vai ser legal.AAIV
Era bom que no colégio se podia escrever que nem aqui, colocando figuras junto, e os colegas podiam falar do que foi escrito. Acho que todo mundo ia gostar de escrever, e até contar historinhas mais compridas que não tinha pressa de acabar. Estão dizendo que o colégio vai ter computador só não sei se vai poder usar desse jeito. Se não puder vai ser ruim. AAOI
Que nem a AAOV, eu também gostava mais da hora que se podia usar o computador. Mas era bom também ler os textos de um jeito que não se lê nas aulas. Lendo como foi lido no Atelier é melhor de compreender o que lê. AAOII
5 Comments:
É assim que acontecia a imersão no mundo do hipetexto, sabendo-se que, num breve momento depois, o texto estaria dando voltas ao mundo. E se o mundo fosse provocado, fosse cutucado, ele responderia, e o texto seria sempre inacabado até que se esgotasse o seu interesse.
O importante é o que ficaria: as relações, as interações com pessoas até mesmo desconhecidas, mas que entraria no nosso mundo pela janela do computador.
10:10 AM
É a hora que eu mais gostava no nosso Atelier, é quando se podia escrever o que quisesse e colocar junto uma imagem que pesquisava na internet.
Pena que nem sempre se podia usar o computador.
Gostei também de quando a turma lia os textos procurando saber o que muitas palavras diziam. Eu nunca tinha percebido isso da forma como foi explicado.
Gostei muito de tudo, menos de não ter computador no calégio.
AAOV
3:01 PM
Aqui a Thaize está usando o computador da escola porque o colégio não tem. É uma pena. Eu gostava de escrever no blog porque sabia que muitas pessoas podiam ler e falar com a gente que nem a professora Beatriz escreveu para nós.
Se no ano que vem meu pai comprar um computador como ele prometeu eu vou fazer um blog meu e falar com muita gente. Vai ser legal.AAIV
3:08 PM
Era bom que no colégio se podia escrever que nem aqui, colocando figuras junto, e os colegas podiam falar do que foi escrito. Acho que todo mundo ia gostar de escrever, e até contar historinhas mais compridas que não tinha pressa de acabar.
Estão dizendo que o colégio vai ter computador só não sei se vai poder usar desse jeito. Se não puder vai ser ruim.
AAOI
3:16 PM
Que nem a AAOV, eu também gostava mais da hora que se podia usar o computador. Mas era bom também ler os textos de um jeito que não se lê nas aulas. Lendo como foi lido no Atelier é melhor de compreender o que lê.
AAOII
3:19 PM
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